Como se não bastasse o drama vivido por pais que querem conviver cm seus filhos e não conseguem por imbróglios judiciais e campanhas sórdidas de genitoras que detém a guarda, foi noticiado na quinta-feira última no RJ TV que a justiça carioca, mas precisamente a promotoria da infância e a 1ª Vara da Infância e Juventude, retiraram crianças de uma instituição que cuidava destas, sendo que a convivência era considerada como “familiar” devido ao tratamento e os vínculos afetivos desenvolvidos entre os donos e os infantes, conforme esclareceu o desembargador Siro Darlan em entrevista à reportagem. A juíza da 1ª Vara da Infância e Juventude que determinou a interdição e a retirada das crianças, Dra. Ivone Ferreira Caetano, não quis se pronunciar sobre sua decisão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário