O pai, Ricardo da Silva,com uma faca no próprio pescoço:
"Eu só queria dar um beijo no meu filho e ver como ele está."
(Imagem: TV Record)
A juíza da vara de família, FELÍCIA JACOB VALENTE, não quis atender o pai quando este tentou falar com ela porque ele não tem advogado (ele é defendido pela Defensoria Pública).
Após ter dois pedidos de visita ao filho negados pela Justiça, Ricardo da Silva foi ao Fórum de Itaquera, na zona leste de São Paulo para conversar com a juíza do caso. Descontente com a decisão e com a explicação da magistrada, ele ameaçou por cerca de uma hora se matar com uma faca, dentro do prédio, no fim da tarde desta quinta-feira (17).
O TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) informou que o rapaz foi atendido por duas juízas e que o caso aconteceu logo depois de ele sair da sala de uma delas. O homem ficou em um ponto estratégico, onde era visto de outros andares. Ele se entregou por volta das 18h, depois de conversar com policiais.
Ainda de acordo com o TJ-SP, o teor da decisão não pode ser divulgado, já que processos das varas de família correm em segredo de Justiça. Mas a irmã dele, Milene Cristina da Silva, falou que o processo começou há cerca de quatro anos, quando a ex-mulher de Ricardo arrumou outro marido e se mudou para o litoral.
— Ela fugiu com o meu sobrinho para a praia, com esse homem. Meu irmão foi ao fórum, pegou um advogado do governo e nada de resolver isso, anos e anos.
Ricardo foi levado a uma delegacia da região e liberado. Em seguida, ele foi a um hospital para ser examinado.
Veja a reportagem da TV Record clicando no link abaixo:
Bom dia! Infelizmente nossas leis falhas, continuam favorecendo as mães e excluindo os pais da vida dos filhos mesmo com essa nova lei de Alienação, pois não funciona como deveria. Vejo atualmente meu filho enfrentando esse problema...a mãe mudou-se para o interior sem informar endereço...descobrimos a cidade...mas nenhuma escola lá informa se o meu neto está estudando em alguma...Na conversa com eles por telefone, reparo que a direção escolar apoia as mães nesses casos,se negando a dar informações, dando cobertura a esconder a criança do Pai...absurdo...como se o Pai fosse um monstro!!! Acho que é um direito do Pai ao menos saber se o filho foi matriculado e está indo bem na escola!!! Enfim meu filho não pode faltar no emprego p/ se consultar c/ advogado do estado...ficamos endividados para contratar um e no entanto nada resolveu, pois alegou ao Juiz; a fuga da mãe com a criança e o Juíz disse que era de direito da mãe mudar-se e encerrou o processo...sem nem ao menos averigar se havia motivo justo da mãe p/ essa mudança. Para novo processo meu filho precisa se deslocar para a tal cidade e lá mover ação, algo impossível financeiramente e tbm como fará... deixará o trabalho p/ correr atrás disso...parando com a pensão alimentícia e sendo preso? Porque tanta complicação pra o cumprimento de um direito do Pai e "principalmente da criança" em ter seu pai que tanto a ama por perto??? Agradeço sua atenção.
ResponderExcluirBoa noite! Infelizmente nossas leis falhas, continuam favorecendo as mães e excluindo os pais da vida dos filhos mesmo com essa nova lei de Alienação, pois não funciona como deveria. Vejo atualmente meu filho enfrentando esse problema...após uma época que a mãe se negava em entregar a criança nos dias estipulados...de todas as formas ao Pai...a mãe mudou-se para o interior sem informar endereço...descobrimos a cidade...mas nenhuma escola lá informa se o meu neto está estudando em alguma...Na conversa com eles por telefone, reparo que a direção escolar apoia as mães nesses casos,se negando a dar informações, dando cobertura a esconder a criança do Pai...absurdo...como se o Pai fosse um monstro!!! Acho que é um direito do Pai ao menos saber se o filho foi matriculado e está indo bem na escola!!! Enfim meu filho não pode faltar no emprego p/ se consultar c/ advogado do estado...ficamos endividados para contratar um e no entanto nada resolveu, além do pedido por regulamentação de visitas, alegou ao Juiz; a fuga da mãe com a criança e o Juíz disse que era de direito da mãe mudar-se e encerrou o processo...sem nem ao menos averigar se havia motivo justo da mãe p/ essa mudança. Para novo processo meu filho precisa se deslocar para a tal cidade e lá mover ação, algo impossível financeiramente e tbm como fará... deixará o trabalho p/ correr atrás disso...parando com a pensão alimentícia e sendo preso? Porque tanta complicação pra o cumprimento de um direito do Pai e "principalmente da criança" em ter seu pai que tanto a ama por perto??? Agradeço sua atenção.
ResponderExcluirEU ESTAVA NA SALA DA MINHA CASA ESCREVENDO O QUE HOJE JÁ É UM LIVRO QUE TRATA JUSTAMENTE SOBRE O ABANDONO E A AUSÊNCIA PATERNA. QD. O PLANTÃO ENTROU COM ESSE RAPAZ, JUSTAMENTE FAZENDO O CONTRÁRIO DAQUILO QUE ESCREVIA. MENCIONO O SEU CASO NO MEU LIVRO. NO ENTANTO NÃO TENHO COMO CONTATA-LO PARA LHE DIZER ISSO. CASO ALGUÉM SAIBA DEIXE UM RECADO AQUI POR FAVOR.
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