O Diretor-Geral da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro - EMERJ, e a Presidente do Fórum Permanente de Direito de Família, Desembargadora Katya Maria Monnerat Moniz de Aragão Daquer, CONVIDAM para a Palestra: “NOVA LEI DE ALIENAÇAO PARENTAL E A INTERVENÇAO DO JUDICIÁRIO: ATUAÇÃO DO ADVOGADO ,PSICÓLOGO, MINISTÉRIO PÚBLICO E JUIZ”, tendo como palestrante a Doutora em Direito Civil pela UERJ, Mestre em Direito Privado pela PUC Minas, Professora de Direito de Família e Sucessões no Centro Universitário UNA e da Pós Graduação da PUC Minas, Diretora do IBDFAM e Advogada,Dra. Ana Carolina Brochado Teixeira e, como debatedoras, a Advogada especialista em Direito de Família, Psicóloga e Professora Universitária, Dra. Alexandra Ullmann; a Psicóloga do TJRJ e Professora da Escola de Administração Judiciária- ESAJ,Dra. Glicia Barbosa de Mattos Brazil, e a Procuradora de Justiça e Professora do Curso de Pós Graduação de Direito Especial da Criança e do Adolescente da UERJ, Dra. Kátia Regina Ferreira Lobo Andrade Maciel. O evento realizar-se-á em 21 de outubro de 2010, das 10:00h às 12:00h, no Auditório Antônio Carlos Amorim- EMERJ, sito na Av. Erasmo Braga, 115, 4º andar, Centro-RJ.
Embora muito nobre a decisão do debate e aprovação da lei,deve-se observar entretanto, que nos parece haver "vícios e falácias" do próprio TJRJ quanto à esta importante questão.
ResponderExcluirMinha filha foi sim vítima de abuso, passou por todos os meandros da justiça.As brechas do próprio judiciário,escassas entrevistas, pareceres tendenciosos por parte da ilustre DrªGlícia Barbosa, inclusive interpretação equivocada dos autos e outras interpretações que feriram ao Código de Ética dos Psicólogos induziram ao erro de afirmar que a criança envolvida estaria sofrendo " todas sorte de abusos" por parte da genitora/autora durante o processo, não diagnosticando "exibicionismo"como doença, dentre outras quenstões ambíguas... Decorrido o processo desde 2008, o tempo é o melhor senhor da justiça, pode-se constatar hoje, uma adolescente brilhante nos estudos, meiga, bem tratada, apaziguadora, querida por seus colegas e professores, repesentante de turma, muito amada pela genitora e seus parentes, ciosa de enveredar pela área do direito para entender como se defendeem as crianças, e que só não mantém qualquer relacionamento afetivo com o pai, embora seja residente e domiciliada na mesma cidade que este,pela recusa deste genitor que persiste na raiva que sente da filha por ter esta ter sido denunciante dos abusos que realmente sofreu.Inclusive o mesmo genitor/abusador está envolvido com novas situações de perversão sexual no seu município,o que veio à tona pela internet, é é de conhecimento público, DENUNCIADO PELA EX-ESPOSA COM A QUAL CONTRAIU MATRIMÔNIO DURANTE O PROCESSO DE ABUSO À FILHA.
Muito lamentavelmente " manda quem pode e obedece quem tem juízo". Permanecer calado é melhor do que recorrer ao judiciário nas questões de abuso à criança, sob pena de sermos mal julgados e de fato não auxiliarmos às crianças e ademais legitimarmos os abusos.
POR UMA JUSTIÇA SEM DANOS!