quinta-feira, 28 de julho de 2011

Novela O ASTRO mostra filho lutando contra alienação parental


“Brigado, pai. Mas eu só preciso do seu afeto”

Por Nilson Falcão

A novela O ASTRO, que vai ao ar às 23 horas na Rede Globo, vem mostrando a forma clássica de alienação parental, na qual o filho afastado do pai é bombardeado pela mãe com palavras que visam desqualificar o genitor. Porém, o rapaz, agora adolescente, já tem uma percepção do que acontece e de que a realidade dos fatos não condiz com as afirmações mentirosas maternas. No capítulo que foi ar no dia 21 de julho, o rapaz, de nome Alan (coincidentemente, o nome do meu filho), reencontra o pai (Herculano) depois de um longo período de afastamento. O filho vê que o pai não é o monstro que a mãe tenta desenhar com linhas torpes e ambos iniciam um processo no qual buscam a afinidade e o tempo perdidos.

Lamentavelmente, os filhos alienados só começam a ter essa clareza da situação insana na qual foram envolvidos pelo agente alienador e até uma certa independência de pensamento com relação ao genitor afastado quando estão jovens e muita coisa já foi perdida e é irrecuperável. O que se inicia, então, é o processo chamado “efeito bumerangue”, no qual o feitiço da mãe começa a se voltar contra ela, o que, de certa forma, também é uma desvantagem para a formação do adolescente, que vê na mãe alienadora um péssimo exemplo do que é mentiroso, desonesto e desequilibrado, sendo que alguns buscam até mesmo o afastamento de quem o aliena.

O filho emocionado: "Só preciso  do seu afeto."

Um trecho da cena em particular emociona, quando o pai abre a carteira para dar uma pequena quantia de dinheiro ao filho e este diz: “Brigado, pai. Mas eu só preciso do seu afeto.” E o pai responde: “Isso você já tem... vai ter pra sempre! Eu amo você.” O filho não contém as lágrimas... e responde: “Também te amo, pai.”

É impossível para nós, pais alienados, não nos emocionarmos com as cenas e nos colocarmos, juntamente com nossos filhos no lugar destes personagens. Só torcemos para que o reencontro e a recuperação do afeto não se dêem tão tardiamente nos nossos casos... nas nossas vidas...

Para ver o capítulo no qual pai e filho se reencontram e a mãe tenta dar continuidade à sua sórdida estratégia (já enfraquecida pela percepção da realidade que o filho tem) clique no link abaixo:

quarta-feira, 27 de julho de 2011

PAIS POR JUSTIÇA NA TV REDE MINAS: Terceira parte do Programa

Mãe molesta filha para incriminar o pai no Espírito Santo


foto
Na guerra pela guarda de uma criança de 3 anos, uma mãe é suspeita de molestar a própria filha na tentativa de acusar o ex-marido pelo crime de estupro.
A denúncia foi feita pelo pai da menina, um empresário de 36 anos, depois que ouviu da própria filha ela relatar como a mãe a molestava.
- Ao passar na frente do hospital, minha filha disse que estava com a região genital doendo, devido ao que a mãe fazia com ela - relatou o pai.
Segundo ele, o casal está separado há dois anos e meio e, atualmente, possui a guarda compartilhada da menina.
- Entrei na Justiça para obter a guarda definitiva. Desde então, a mãe da menina já até fugiu com ela para o Rio para evitar isso - lamentou o empresário.
Para o empresário, o objetivo era simular que ele estuprava a filha para que a mãe dela usasse isso na ação judicial pela guarda da criança.
O caso foi registrado na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). Para o delegado Marcelo Nolasco, o caso é grave.
- A criança é bem articulada e espontânea, inicialmente, descartamos a manipulação por parte do pai. Relata com detalhes os abusos da mãe. A suspeita será investigada e intimada para depor na delegacia - afirmou Nolasco.
Uma médica que esteve com a criança, antes do caso chegar ao conhecimento do pai, se disponibilizou a prestar depoimento confirmando a versão apresentada pela menina.
fonte:oglobo

sábado, 23 de julho de 2011

PAIS POR JUSTIÇA na TV Rede Minas

Alienação Parental 


No último dia 19 o programa Brasil das Gerais, da TV Rede Minas, que trata de temas ligados à cidadania e comportamento, apresentou como tema a ALIENAÇÃO PARENTAL. Foram entrevistados o presidente da OAB-MG, Dr. Luís Cláudio da Silva; o psicólogo e diretor da ONG PAIS POR JUSTIÇA em Minas Gerais, Sânzio Barreto; a psicóloga Anísia Chaves e a Sra. Juliana Fernanda Aguiar, mãe vitimada pela alienação parental.

Conduzido com maestria pela apresentadora Roberta Zambeti, o programa trouxe à discussão velhos problemas, porém, ainda sem solução, mesmo com a Lei 12.318-10, que, pelo menos teoricamente, inibe a alienação parental e fará um ano no próximo mês de agosto.
A PAIS POR JUSTIÇA esteve presente não só com o seu Diretor local, mas também nas vinhetas do programa, com fotos e imagens das nossas manifestações públicas no Rio de Janeiro.


Foram exibidos ainda trechos do documentário A morte inventada, do diretor Alan Minas, com depoimentos da jornalista Karla Mendes, da psicóloga Andreia Calçada e da advogada Alexandra Ullman; além dos emocionados testemunhos de pais que sofreram a alienação parental, como o saudoso Porf. Helio Penha. O Representante da ONG PPJ em Maringá, Miguel Silva, também deu seu emocionado depoimento on line para o programa.



Confira abaixo o programa na íntegra: 




quarta-feira, 20 de julho de 2011

CASO CAROLINE: Pai boliviano acusado pela ex de seqüestro e de abusar sexualmente da menina quebra o silencio e mostra defesa consistente.


No dia 31 de maio, no programa Profissão Repórter (veja postagem do dia 9 de junho), foi veiculada matéria na qual a Sra. Jussara Leopoldo alegava o seqüestro de sua filha, Caroline, pelo pai adotivo, José Manuel Terrazas, após ele pegar menina para visitação, no dia 25 de março. Os repórteres do programa, infelizmente, fizeram a matéria ouvindo apenas um lado da história, levando ao ar afirmações da mãe que não podiam ser contraditas, o que jornalisticamente, é uma grave falha, pois pode induzir o público a tirar conclusões sem o devido aprofundamento dos fatos, o que, aparentemente, aconteceu.
Posteriormente à reportagem, o Sr. José Manuel veio à mídia e trouxe a sua versão da história, amparada por farta documentação probatória que confrontavam a versão da Sra. Jussara apresentada na reportagem e corroboram a inocência do pai acusado.
Parte dessa documentação foi disponibilizada no site Acontece, assim como uma entrevista do Sr. José Manuel e também uma carta aberta desabafo direcionada à Justiça brasileira.

 CONSELHO TUTELAR DO MENOR - arquivo - Visualizar 
 LAUDO DE EXAME DE CORPO E  DELITO -  Visualizar 
 FALSAS ACUSAÇÕES DE ABUSO SEXUAL -  Efeitos:  "Como nos casos de abuso sexual, os casos de falsas acusações geram na criança envolvida e no adulto falsamente acusado, marcas cruéis, similares às ocorridas em consequência de um abuso sexual real..."   Visualizar doc  
"...Isso é crime, com pena de reclusão de dois a oito anos [...]condenações superiores a dois anos ensejam suspensão ou perda do poder familiar [...]"
MARIA DA PENHA - " A mesma lei que busca proteger as mulheres também acabou por dar a algumas uma arma que implica na distorção da finalidade da lei. Vem sendo cada vez mais denunciado o uso das medidas protetivas contra o marido ou companheiro,  vem sendo usado como método de vingança ou mesmo para afastar dos filhos em comum um pai indesejado, mas que não praticou contra eles qualquer malefício."  Visualizar doc

Segundo o Conselho Titular:
"... Quanto ao motivo de encaminhamento em que o pai teria ofendido sexualmente a filha, conforme denúncia da mãe Caroline, não se evidenciou possibilidade de ofensa ou atitudes negligentes por parte do pai ou algo que sugerisse violação dos direitos de Caroline.
O que se percebe em relação entre os pais de Caroline é a disputa jurídicaem obterem o Termo de Guarda e Responsabilidade da filha, na qual esta disputa aparece carregada de conflitos e acusações entre ambos...."

ENTREVISTA CONCEDIDA PELO PAI DA CAROLINE - 

"Eu joguei fora a minha vida pela segurança e felicidade da minha filha e pretendo dar sequência a isto.  Se eu for pego sei que nunca mais verei a minha filha e isto seria terrível para ela."  

DB - QUAL O SEU NOME COMPLETO?
JM - JOSE MANUEL TERRAZAS GRANIER
DB - Você esteve casado com a Jussara Leopoldo, mãe da Caroline? Quanto tempo?
JM - Nunca estive casado com a Jussara, como eu comentei nos emails enviados tive apenas uma relação curta com ela em agosto de 2004.
DB -  Quanto tempo você ficou como responsável pela Caroline?
JM - Eu fiquei responsável pela Caroline desde o momento que a Jussara informou que estava grávida. A recebi em casa, paguei um plano de saude na Unimed, e preparei um quarto para a Jussara e para o berço da Caroline. Nunca me separei da pequena desde que nasceu, salvo às vezes que a Jussara a levou, sempre tentando extorquir para aceitar trazê-la de volta. O maior tempo que ela a levou foram ao redor de dez dias, em abril de 2006, quando encontramos a Caroline no hospital Santa Isabel com risco de morte, por ter pneumonia dupla, desidratação, desnutrição, intoxicação alimentar e  rotavírus.
DB - A Caroline é registrada como sua filha biológica?
JM - Em fevereiro de 2006, a Jussara e eu fizemos o registro da Caroline no Cartório Margarida, com documento de fé pública. O nome da Caroline é, Caroline Leopoldo Terrazas Granier.
DB -  Quando e porque você decidiu fugir com a Caroline, sua filha?
JM - Após perceber a parcialização do Juiz a favor da Jussara, por conta de ser amigo da advogada dela, pela forma como a tiraram do mundo e do ambiente dela, do lar dela, de forma intempestiva e violenta com  que o fizeram, segundo testemunho de professores  e funcionários do Colégio Bom Jesus onde estava matriculada desde início de 2010, ou seja, onde estavam todos os amiguinhos dela. Depois do Juiz ter permitido que a levassem a São Paulo e permitido que a mantivessem incomunicada e principalmente porque o Juiz negou todos os pedidos que fizemos, apesar de que nunca nos apresentou as supostas provas de alienação parental nem nos deu direito de defesa e nem sequer aceitou receber o meu advogado e após ver que inclusive em Florianópolis os Desembargadores questionaram os meus recursos por terem falhas técnicas na forma como os pedidos foram feitos... . (nos comentarios que eu apresentei ao reporter victor ferreira esta um resumo dos motivos)
DB -  Como você pretende resolver a questão judicial de sequestro e pedofilia, do qual você é acusado pela mãe da menina?
JM - Meu advogado continua sendo o meu procurador e estamos esperando as acusações serem formalizadas para nos defendermos. O Juiz que mudou a guarda teve suas decisões impugnadas e ainda pedimos a suspensão do mesmo, mas acreditamos que pelo interesse pessoal que o juiz tem em decidir esta questão não aceitará nossos argumentos. Nos restará apelar a instancias superiores. Eu sou o pai de Caroline, não a sequestrei nem ela está 'desaparecida'. Eu desconheço as decisões deste Juiz .
DB -  Porque a Jussara  o acusa de pedófilo?
JM - A Jussara já me acusou de traficante, de alcolatra, de agressoes contra ela usando a Lei maria da Penha e ainda me acusou de estuprar a Caroline. No ano passado fui investigado pela polícia, fiz perícia na polícia com exame de delito na minha filha e ainda me submeti ao acompanhamento do programa Sentinela por ordem do Conselho Tutelar do Menor, por conta de todas acusações. Os Relatórios médicos sociais e psicológicos comprovaram eram todas falsas denún cias ( que na Legislação Brasileira tem pena de 2 a 8 anos de prisão). Os inquéritos da Lei Maria da Penha foram todos arquivados pois nunca sequer uma vez a Jussara apresentou ao menos um machucado ou testemunhas ou alguma prova por mais fraca que fosse. Ao contrário tenho testemunhos de que quem constantemente agredia verbalmente a criança era ela. Tenho gravações que apresentei ao Conselho Tutelar com os maus tratos que ela praticava na criança.
A Jussara ainda, inclui entre as denúncias de que a mesma era a minha escrava sexual desde os 15 anos, afirmando que morava conjugalmente comigo desde aquela época. Tenho testemunhas e provas de que tudo isso é um delírio desta moça, mas teve até Desembargador que considerou estas declarações como sendo verdadeiras. Agora ela postou nos blogs dela que eu estuprei mais tres crianças. Ela terá de apresentar nomes e provas de tudo isso.
DB -  Como a menina Caroline está  se comportando diante da ausência da mãe?
Ela sempre teve medo da mãe e sempre morou comigo. No início quando ela tinha dois aninhos sentia muito a falta da mãe que não aparecia para visitá-la e tinha ausência de meses ( Eu tenho um livro de presença que a Jussara tinha de assinar justamente para que não pudesse me acusar de estar impedindo de ver a criança) Naquela época a levei na psicóloga Dra. Helena Steiner, que me deu orientações para valorizar o sentimento que ela tinha pela mãe, etc, o que eu sempre segui a risca. Mesmo hoje eu falo bem da mãe para ela. Ela já percebeu que no momento está difícil para ver a mãe mas que em algum momento a encontrará de novo. Ela diz que prefere não ver a mãe..
DB -  Você pretende se entregar à polícia?
JM - Em hipótese alguma me entregarei. Eu joguei fora a minha vida pela segurança e felicidade da minha filha e pretendo dar sequência a isto. Se eu for pego sei que nunca mais verei a minha filha e isto seria terrível para ela.
DB - Você pretende  lutar pela guarda da Caroline na Justiça?
JM - Eu continuo brigando pela guarda dela apesar de todas as irregularidades que o Juiz cometeu
DB -  Deixe uma mensagem aos amigos que acompanham o caso.
JM - Todos os meus amigos, conhecidos e colegas de trabalho e clientes tem me dado apoio incondicional. É à eles que devo agradecimentos pois são eles que conhecem a minha história e a da Caroline.

Jose Manuel
31/05/2011

Carta: Desabafo - Carta enviada ao repórter da Globo Victor Ferreira
paravictor.ferreira@tvglobo.com.br
data1 de junho de 2011 23:37


"Victor, assisti o programa sim e acredito que do ponto de vista do telespectador o assunto que vocês trataram foi um sucesso na medida que levantaram uma polemica de salão, para entreter o seu publico.

Em relação ao caso da Caroline, a minha visão é a de que o objetivo do programa era apenas usar os fatos para apresentar uma situação extrema que pode acontecer em condições de falta de dialogo, ou incompetência do poder judiciário.

Achei importante terem confirmado que a jussara não é bem o que pretende ser e sim uma prostituta que se apresenta como mãe amorosa, cuidadosa e sofrida, como o fez em todos os outros programas, sites e blogs.

Mas demonstrar a falta de idoneidade dela não é suficiente para tratar o caso de forma justa. Até porque o simples fato de ser prostituta não lhe tira o direito de ser mãe, nem a desacredita para tal tarefa.

A questão que faltou frisar, a exemplo do que fizeram com o outro caso da menina que voltou com o pai, foi demonstrar o caráter dos pais e o histórico dos mesmos em relação a responsabilidade de cada um para com o bem estar físico e psicológico da criança.

Neste sentido, fiquei feliz com todas as pessoas que foram entrevistadas e que confirmaram o amor e os cuidados que sempre tive com a Caroline, e o que também demonstra que ela sempre morou comigo ao longo de toda a sua vida, que ela tinha o seu lar, a sua vida e o seu mundo única e exclusivamente ao meu lado. Se fosse tivesse gasto mais tempo em Blumenau em lugar de gastar recursos e tempo importunando a minha família na Bolívia, teria obtido informações mais concretas sobre a vida da Caroline com o seu pai.

Não foi feita investigação sobre a jussara e sobre como era o relacionamento com a filha. Não ressaltaram o mais importante que é o abandono desta “mãe” quando a criança tinha meses de vida, a extorsão que esta “mãe” fazia condicionando deixá-la em casa somente em troca de favores financeiros, os maus tratos que quase levaram a Caroline à morte e os constantes abusos que ela praticou ao longo de todos estes anos, apesar de todos os esforços que fiz para que estivesse sempre perto da filha, pensando no desenvolvimento psicológico sadio da minha filha.

Não investigaram porque esta “mãe” sumia por meses e que quando falava para a menina que iria visitá-la a deixava esperando por ela na sacada e não aparecia...porque quando a minha filha queria falar com ela, a mesma nem atendia e nem permitia que ligássemos para a avo e a tia...

E finalmente não apresentaram os motivos que me levaram a desconhecer a autoridade do juiz, primeiro pelo comportamento comprovadamente parcializado e pela incompetência do mesmo e segundo porque JAMAIS poderia permitir que a Caroline ficasse exposta ao risco de morar com uma prostituta que mora com o seu “empresário” e ainda mante-la numa cidade distante da minha e ainda permitir que continuassem a praticar nela uma alienação parental extremamente suja ao ponto de negar a minha paternidade e me desqualificar perante ela, dizendo que eu sou pedofilo e que iria para a cadeia e que nunca mais iria me ver.

Não ressaltaram que por todo o amor que eu tinha por ela, nunca poderia permitir que a minha filha sofresse todos os traumas que esta violência trouxe e continuaria a trazer para a minha pequena.
Também não citaram que eu tomei esta decisão porque o “juiz” cometeu um crime contra a minha filha ao tirá-la da escola, tirá-la do único lar que ela conheceu toda a sua vida. Não questionaram nem comentaram a decisão absurda até do ponto de vista jurídico, que este “juiz” tomou de forma intempestiva, sem sequer consultar o ministério publico nem me conceder o direito a defesa dos fatos que me acusava e que deram justificativa para cometer este abuso contra a criança. 

Os próprios comentários do seu publico criticam a ausência de questionamentos ao poder judiciário na abordagem dos problemas apresentados, que é o maior responsável de que situações como esta cheguem a este ponto. 

No meu caso, a exemplo de muitos outros citados nos comentários, o juiz alongou o processo por anos, sem se preocupar do impacto na criança. Quando por anos não foi encontrada a mãe para fazer o estudo social, pois não tinha endereço fixo nem conhecido, morava em hotéis, motéis e prostibulos, o “juiz” simplesmente suspendeu o processo......

A única audiência, realizada parcialmente, se deu recentemente, mais de quatro anos após eu ter entrado com o processo judicial. Ao longo dos anos pedimos pericias psicológicas, sociais e até psiquiátricas. Mas o incompetente do juiz ignorou tudo e somente numa audiência marcada para o ano passado, suspensa pelo juiz por causa dos “prantos” daquela prostituta, decidiu que deveria haver o tal estudo psicológico que ele mesmo desconsiderou posteriormente quando fez um “laudo” me acusando de alienação parental como se medico fosse se sem nunca ter visto sequer a criança....

Em duas ocasiões arrombaram a minha casa, sabia disso?, com aleivosia e violência, até furtaram R$ 52.000,00 em agosto do ano passado, quando mesmo sabendo que não estávamos em casa o oficial de justiça (que esta sendo processado pelo próprio Ministério Publico por corrupção, mas continua trabalhando) com um mandado de busca e apreensão decidiu invadir o meu apartamento!!!
Porque fizeram tudo isso? Porque ao ser boliviano, sou cidadão de segunda classe e posso sofrer qualquer tipo de violência e não tenho direito a me defender.

Por estes motivos, discriminação, corrupção do judiciário, despreparo e incompetência dos juízes e desembargadores, não podia mais confiar nem aceitar a “justiça” brasileira.

Ainda tenho duas decisões de desembargadores que são no mínimo simplistas e cômicas. Numa delas o desembargados assume como verdadeiras as declarações da prostituta e diz, que pelo fato de eu ter abusado dela quando era de menor, eu sou responsável pelo seu comportamento (de prostituta) e que não posso limitar o seu direito de ser mãe...ainda ignorando todos os esforços que fiz para permitir que ficasse próxima da filha.
Outro desembargador, criou um monte de questionamentos técnicos para desconsiderar a minha petição e outro disse que não aceitava o recurso porque o único que eu visava era desqualificar a mãe, e que a mesma não sendo mais puta e ainda sendo “vestibulanda do curso de medicina” tinha condições de levar a filha. Não é cômico?

Obviamente no momento que o judiciário de forma ridícula aceitava as simples declarações de uma prostituta, eu tinha de ressaltar que a mesma continuava a ser puta e que o seu comportamento era dissimulado e que estava enganando os juízes, promotores, etc, porque na sua limitação intelectual a jussara percebeu que a incompetência do judiciário se presta a isso.

Finalmente quero lhe parabenizar, porque não precisaram expor a minha filha de forma sensacionalista como fizeram outros meios nem apoiaram as aberrações das quais sou acusado por esta louca.

Obviamente o juiz aprovou e permitiu toda esta exposição assim como a exposição e ameaças a testemunhas do processo e ainda permitiu que informações que deveriam estar protegidas por segredo de justiça fossem comentadas em diversos programas.

Este é o judiciário do Brasil, um lixo, uma incompetência só e cheia de corrupção.

Eu podia continuar à mercê disto??? 

Eu tinha que deixar o futuro da minha filha nestas mãos sujas??

NUNCA

P.S. Se a jussara foi a minha esposa durante cinco anos, como é que não conhece ninguém da minha família, salvo um dos meus irmãos que veio fazer uma cirurgia e ficou de repouso em Itapema aonde tinha apartamento, quando a jussara limpava a casa na época.

Como é que nunca viajou comigo, sendo que eu sempre viajei quer seja a negócios ou a lazer, como é que nenhum dos meus amigos e clientes, que freqüentam a minha casa, nunca a viram lá a não ser no escritório onde ela trabalhou por curto período de tempo??

Os mesmos questionamentos são em relação à convivência que diz ter tido com a filha.

Faço os mesmos questionamentos que a babá fez, o que sabe a jussara da vida e do histórico da filha?

Ela nem sabe quando a Caroline parou de usar fraldas, quando aprendeu a fazer xixi no pinico, quando ela perdeu o primeiro dente de leite, quando parou de usar bico, quando começou a andar, a falar. A jussará abandonou a criança para se prostituir e não o fez por necessidade financeira, pois não tinha a quem sustentar, a não ser para pagar o silicone, viagens, roupas, etc. E só voltava para incomodar pensando sempre em obter alguma vantagem financeira. 

Não ter obtido isto a deixou doente, frustrada e raivosa e jurou que nunca ia permitir que eu ficasse com a minha filha. 

Agora a coitada fala que cozinhava para a filha, que levava a filha para a escola, da até para ver que o quarto aonde a Caroline dormiu nesses únicos 17 dias que esteve com ela, é improvisado. 

Para ter uma ideia, o ano passado no aniversario da Caroline, a mulher foi ve-la em casa e ficou na porta tres minutos para dar os parabens, mas a menina ficou triste porque nem um presentinho ganho da mãe....os outros aniversarios não foram diferentes, mas o Jornal de Santa Catarina numa materia que fez na semana passada diz que a coitada da mãe por primeira vez na vida não poderá comemorar o aniversario da filha...
Quanta palhaçada!!"

Jose Manuel 

sexta-feira, 15 de julho de 2011

15 de Julho - Dia do Homem


O Dia Internacional do Homem é comemorado oficialmente em vários países, e também no Brasil, em 15 de Julho. A data foi estabelecida há 10 anos pelo ex-presidente russo Mikhail Gorbachev, com apoio da Organização das Nações Unidas (ONU) e outros grupos de defesa dos direitos masculinos da América do Norte, Europa, África e Ásia.


A ocasião também tem sido usada para promover a igualdade entre os gêneros, destacando os papéis positivos desempenhados pelos homens, bem como para estimular a população masculina a cuidar da saúde, em especial os mais jovens.


Diferentemente das mulheres, que destinam boa parte do tempo aos cuidados com a saúde e beleza, muitos homens são resistentes à realização de exames de rotina e à ida ao médico. Segundo o urologista Cristiano Gomes, do Hospital das Clínicas de São Paulo (HC-SP), as principais queixas deles estão relacionadas a distúrbios sexuais (impotência e ejaculação precoce), doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), cálculos renais e disfunções urinárias.


Ele acredita que essa dificuldade em procurar auxílio médico ainda está muito ligada ao preconceito, embora reconheça que isso tem diminuído gradativamente. “O fato de muitos acharem que o exame da próstata é invasivo contribui para isto. No entanto, trata-se de um método muito simples, rápido e indolor”, afirma.




(Nota: Em alguns países o DIA DO HOMEM é comemorado no dia 19 de novembro.)

quarta-feira, 13 de julho de 2011

O Pai Presente: O Desvelar da Paternidade em Uma Família Contemporânea

É um estudo muito bem produzido pelos psicólogos Aguinaldo José da Silva Gomes e Vera da Rocha Resende da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho – Bauru. O texto traz embasamentos e referências da formação do pai do século 21, um homem consciente de seus deveres e responsabilidades diante da criação e formação dos filhos, principalmente no que tange ao afeto e à vida cotidiana dos rebentos. Diante das separações e divórcios, cada vez mais invariáveis, este novo homem busca manter seu papel social, não apenas como elemento de sustentação material do filho, mas como figura importante e fundamental na sua formação psicossocial.  


O texto é um tanto extenso, mas vale a pena imprimir e ler.

Clique no link e confira:

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Livro GUARDA COMPARTILHADA E PATERNIDADE


Este livro trata de uma História real da guarda compartilhada de dois filhos, relatada por um Pai por paixão, por escolha, por vocação, que viu na inquietude irresistível de compartilhar a sua experiência de dez anos na guarda compartilhada de seus filhos mais velhos, a oportunidade de criar um livro para que outras pessoas possam se beneficiar com suas experiências.



Prefácio do livro 

- Prefácio de uma filha compartilhada
- Compartilhar é preciso
- Para onde vai o homem depois de uma separação?
- O exercício de ser um pai pleno
- Rotinas que aproximam
- Adaptando a família
- Inspirações
- Guarda organizada: o segredo da harmonia
- Conviver com os filhos: uma escolha de todos os dias

Compre o livro por apenas R$ 10,00 clicando no site:

http://www.guardacompartilhada.com.br/

terça-feira, 5 de julho de 2011

PATERNIDADE RESPONSÁVEL - Breves considerações

Texto da advogada Mariana Pretel:


BREVES CONSIDERAÇÕES: JUDICIÁRIO, ALIMENTOS E PATERNIDADE RESPONSÁVEL



Quem advoga na área de família, e em especial, em sede de Assistência Judiciária, é acostumado a, diariamente, ajuizar e dar andamento a diversas demandas alimentícias (ação de alimentos, execução de alimentos, revisional, investigação de paternidade cumulada com alimentos, etc).

De acordo com a nossa sistemática legislativa, o pai (ou a mãe) só é obrigado a prestar alimentos a partir do momento do ato citatório no pleito alimentício (quer seja ação de alimentos ou investigação de paternidade). Ademais, com relação ao procedimento executivo, o genitor só pode ser preso diante das últimas 03 (três) prestações não adimplidas.

Neste contexto, inúmeros pais, desrespeitando os ditames previstos na Constituição Federal de 1988 (artigos 227 e 229) só assumem a responsabilidade parental quando é acionado o Poder Judiciário. O dever de assistir, criar e educar os filhos menores, assegurando-lhe, entre outros, o direito à alimentação é relegado para segundo plano.
E tais garantias, muitas vezes, são negadas e subtraídas em razão da demora excessiva e da indiferença cruel da Justiça brasileira. Quantos filhos não são abandonados (moral e materialmente) durante anos? Quantas dificuldades não são suportadas pelas crianças que, em tese, são detentoras de prioridade absoluta?
Onde se encontra a paternidade responsável? Há alguma justiça nesta situação caótica?

Como bem salienta Maria Berenice Dias (2008), "é preciso dar efetividade ao princípio da paternidade responsável que a Constituição procurou realçar quando elegeu como prioridade absoluta a proteção integral a crianças e adolescentes, delegando não só à família, mas também à sociedade e ao próprio Estado, o compromisso pela formação do cidadão de amanhã. Esse compromisso é também do Poder Judiciário".
É certo que o Poder Judiciário não pode obrigar um pai a cumprir suas obrigações emocionais e sentimentais. Todavia, no campo dos alimentos, há muito que pode ser feito. Conceder alimentos gravídicos quando verificada a existência de indícios suficientes de paternidade; condenar ao pagamento de prestação alimentícia não apenas desde a data da citação, mas sim desde a concepção; admitir-se a execução de alimentos sob pena de prisão não apenas com relação aos últimos três meses, seriam atitudes corretas e sábias a serem tomadas pela jurisprudência.
Afinal, quem será o pai que acompanhará o filho (e a mãe), prestará auxílio e alimento desde o nascimento, sabendo que a justiça não o obriga?

Numa sociedade em que a ética se encontra constantemente em crise, é preciso buscar meios e métodos a dar eficácia aos princípios constitucionalmente plasmados, sob pena de condenar as crianças e os adolescentes ao total desamparo.

Fonte: http://www.webartigos.com/articles/22214/1/BREVES-CONSIDERACOES-JUDICIARIO-ALIMENTOS-E-PATERNIDADE-RESPONSAVEL/pagina1.html#ixzz1RF2XdgrE

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Juíza de Vara de Família convive com a experiência da Guarda Compartilhada na própria família

Juíza  Fernanda Pernambuco - Foto You Tube.

A juíza FERNANDA DE ALMEIDA PERNAMBUCO, titular da Vara de Família da Comarca de Santo André, dá um exemplo de bom senso, serenidade e, acima de tudo, amor e respeito pelos filhos menores ao compartilhar a guarda destes de forma harmoniosa com o pai dos adolescentes, Roberto Moron. Os filhos do seu  primeiro casamento, duas garotas e um garoto, que passam períodos alternados em casas diferentes, apóiam totalmente a rotina de ter dois lares, numa forma de convivência no qual todos saem ganhando.

A Dra. Fernanda Pernambuco é juíza há 18 anos e, desde 2005 é a juíza titular Vara de Família de Santo André. No programa Profissão Repórter de 31 de maio (assista aos vídeos na postagem sobre o programa), nos mostrou um pouco da rotina e seus filhos, que convivem equilibradamente com ela e com o pai das crianças, inclusive com alternância de lares, numa saudável e bem-sucedida guarda compartilhada. No programa as crianças falam da felicidade de viverem com harmonia alternando a moradia em duas casas. Gabriela Pernambuco, a filha mais velha, afirma que no começo achou que seria a pior coisa do mundo, mas que agora gosta e prefere a convivência compartilhada. A outra menina do trio, Carolina, diz que a única desvantagem na atual situação é que seus pais não estão mais juntos; ou seja, uma “desvantagem” que não tem a ver com a guarda em si.

Gabriela Pernambuco: a adolescente gosta e prefere conviver em dois lares.

O que também é interessane na reportagem é a rotina da juíza no fórum de Santo André, onde constata que o maior problema dos casos de família não é o pagamento de pensão, mas a guarda/visita dos filhos. “Os processos que envolvem maior litigiosidade são os que envolvem guarda e visitas até porque envolve muito o emocional das pessoas que estão se divorciando ou se separando.” _ diz a meritíssima.

O opróbrio da alienação parental também assola aquela vara de família, como a juíza deixa claro ao dialogar com um pai durante uma audiência filmada pela equipe de reportagem: “Ela (a mãe) não impede a convivência do senhor com os meninos? Então o Sr. tem sorte, porque em muitos casos o que a gente tem aqui ocorre exatamente o contrário: os pais querendo conviver e isso não sendo permitido.”

Importante  de se chamar a atenção também é com relação à postura da magistrada diante das decisões que envolvem o futuro da criança após a separação dos pais. Quando perguntada qual seria a principal preocupação nas disputas da guarda, a juíza assevera: “A regra principal é o bem estar da criança e do adolescente. E uma outra regra que eu pessoalmente aplico é que esse bem estar, na maior parte das vezes, não é possível de se atingir sem que se garanta a plena convivência com os dois (genitores)."

A juíza Fernanda Pernambuco dá ótimos exemplos como mãe e como juíza a serem seguidos.