Mas o mundo dá suas voltas. Agora os papéis se inverteram. O menino está morando com seu PAI, David Goldman, nos Estados Unidos e a família do ex-padastro, principalmente a avó materna, Silvana Bianchi, lamenta não ter liberdade para tais contatos, como vem sendo mostrado em alguns veículos de comunicação, como na matéria abaixo do jornal carioca O DIA.
A família brasileira continua na Justiça tentando reverter a situação, querendo trazer de volta a criança para o Brasil, o que dificilmente irá acontecer e serve apenas para manter um clima litigante e tenso, tendo então, razão o PAI de não permitir que seu filho continue sendo contaminado por pessoas que querem aliená-lo de seu filho.
FIRMEZA NA LUTA, DAVID GOLDMAN! ESTAMOS COM VOCÊ!
MATÉRIA DO JORNAL O DIA:Avó de Sean: 'O amor não é imposto, é feito de liberdade'
Rio - O apartamento da avó materna de Sean Goldman, Silvana Bianchi, na Zona Sul do Rio de Janeiro guarda as únicas recordações que a família brasileira tem do menino. Fotos espalhadas por porta-retratos contam a vida do garoto que, por decisão da Justiça de Nova Jersey, nos Estados Unidos, não pode ter nenhum contato com a avó materna. Silvana se queixa do cerceamento à liberdade do menino.
"Se eu pudesse mandar um recado a ele diria 'Sean eu te amo, tenha força'. O amor não é imposto. Ele é feito de liberdade. Nas últimas vezes que nos falamos, ele dizia estar com saudade e sempre perguntava quando iríamos visitá-lo. As ligações que fazíamos para falar com meu neto eram totalmente controladas pelo pai biológico, que nos obrigava a falar em inglês e sempre com a escuta dele. Assim se perde a espontaneidade. O que resulta em uma conversa monossilábica com Sean, o inglês não é a minha língua nativa", afirmou.
"Desde o dia 24 de dezembro do ano passado, não tivemos nenhum contato físico. Desde que o Sr. David tomou o controle do processo, está terrível", disse. A avó falou do drama que passou nos Estados Unidos tentando visitar o neto durante 10 dias. "Tenho certeza que ele não soube que estive lá para vê-lo. Apesar de o psicólogo americano que acompanha o caso recomendar que era importante a visitação, David disse que isso ocorrerá quando ele achar oportuno", disse.
Com os olhos marejados, Silvana disse que após a atitude "irredutível" de David, entrou com um pedido emergencial de visitação na Corte de Família de Nova Jersey, mas que foi indeferido. "A juíza entendeu que não havia emergência e marcou uma audiência para o dia 7 de maio. Para mim foi como uma punhalada no coração. Tive que acatar a decisão. Não restou alternativa. Não irei aos Estados Unidos para acompanhar a resposta ao meu pedido. É uma incógnita", disse a avó.
"Se eu pudesse mandar um recado a ele diria 'Sean eu te amo, tenha força'. O amor não é imposto. Ele é feito de liberdade. Nas últimas vezes que nos falamos, ele dizia estar com saudade e sempre perguntava quando iríamos visitá-lo. As ligações que fazíamos para falar com meu neto eram totalmente controladas pelo pai biológico, que nos obrigava a falar em inglês e sempre com a escuta dele. Assim se perde a espontaneidade. O que resulta em uma conversa monossilábica com Sean, o inglês não é a minha língua nativa", afirmou.
Segundo a avó, a irmã dele, Chiara, sempre pergunta pelo irmão quando passa pela porta de seu quarto. "O quarto ainda está com os móveis que ele tanto gostava e o computador em que ele sempre jogava games", disse.
Na primeira fase do processo, Silvana Bianchi foi acusada pelo pai do garoto de participação do sequestro de Sean. "Pura fantasia, loucura, fui acusada de co-autora de um sequestro que não existiu. Nunca fiz nada ilegal. Insanidade, não tem como tirar uma criança dos Estados Unidos sem a documentação correta", afirmou.
Entenda o caso
David Goldman, o pai biológico de Sean, lutou para ter a guarda do filho desde a morte de sua ex-companheira, a brasileira Bruna Bianchi Carneiro. A briga pela guarda começou em 2004, quando Bruna deixou Goldman para uma suposta viagem de férias de duas semanas com o filho ao Brasil. Eles viviam na cidade de Titon Falls, Estado de New Jersey (EUA). Ao desembarcar no País, contudo, Bruna telefonou ao marido avisando que o casamento estava acabado e que não voltaria aos Estados Unidos.
A partir disso, foi travada uma batalha judicial pela guarda do garoto, na época com 4 anos. No Brasil, a Justiça reconheceu o divórcio pedido por Bruna sem a concordância de Goldman. Diante das leis americanas, eles permaneciam casados. Livre do compromisso com Goldman, Bruna se casou novamente com o advogado João Paulo Lins e Silva, mas no parto do segundo filho ela morreu, em 2008.
Diante da ausência da mulher, David Goldman veio ao Brasil na tentativa de levar o filho de volta aos Estados Unidos. Desde então, ele brigou pela guarda do garoto nos tribunais brasileiros, contra o padrasto de Sean e seus avós maternos.
Cara avó Silvana, O que lhe acontece hoje nada mais é do que a lei da semeadura: tudo o que se planta colhe. O seu sofrimento já vai para uns 4 meses....e o do pai que durou anos a fio? A senhora foi lá 1 vez e infelizmente não teve êxito em ver a criança. O pai veio ao Brasil em mais de 10 vezes e não conseguiu ver o filho.....E aí? . Gostaríamos que ele não fizesse o mesmo que a senhora fez, talvez ele esteja esperando o momento certo como a própria globo ( tendenciosa) mostrou ontem a advogada do pai falando que não impedirão a visita de avôs normais. Talvez essa normalidade ainda não aconteceu, pois quem conhece o caso como eu conheço sabe que nele reinou absoluta a ALIENAÇÃO PARENTAL. Essa é maléfica e danosa para a criança. Talvez o pai esteja hoje tentando reparar os danos que vocês, meus irmãos brasileiros, causaram no psiquê dessa criança. Lamento, mas verdade é verdade, doa a quem doer. O mais indignante é que os familiares brasileiros conhecerem a fundo direito de família, inclusive palestrando no IBDFAM sobre temas relacionados a Alienação Parental etc.....Conhecendo a fundo a tal alienação, como a praticaram impiedosamente debaixo dos próprios narizes.....Isso chega a ser revoltante. Torço para que breve o garoto tenha contato com as 2 famílias, pois isso é um direito dele; enquanto esse dia não chega procure não fazer-se de vítima na tv e desfaça aos poucos a própria teia que vcs fizeram. A vítima verdadeira disso tudo se chama Sean goldman.
ResponderExcluirPessoal está historia tem muita coisa mal contada.
ResponderExcluirA mãe era uma burguesinha. Casou-se nos EUA e achou que a vida lá não era lá essas coisas, bem diferente da vida que levava aqui no Brasil. A avó vai visitar o neto e a filha e ambos vem ao Brasil para eu "passeio". Tudo bem arquitetado. Chegando aqui ligam para o pobre pai e avisam que não vão voltar mais. A moça que casara-se com o americano nos EUA obtem o divorcio no Brasil (nem sei como) sem o consentimento do marido.
Ok, tudo corria bem, até porque a familia rica da moça agora tinha o marido perfeito para a burguesinha. Casada com um infuente advogado, o qual conseguiu até o divorcio sem a presença do ex eles esperam uma filha.
Novamente a familia da moça esta presente e contra a opinião dos sogros (pais do advogado). a moça vai ter o bebe numa clinica com médicos que a Dna Silvana escolheu, pois tinham sido seus proprios médicos. Apesar do conselho do sogro que já havia perdido uma filha nas mãos do mesmo médico a filha resolve acatar os conselhos da mãe e morre no parto vitima de um erro tolo... bom o resto vcs já sabem.
Agora vamos as suposições. A mãe enche a cabeça da filha para voltar ao Brasil, . insiste para que ela fique por aqui e case-se com alguem "melhor', escolhe o médico que fara o parto da filha, (apesar dos conselhos do pais dos marido) e isso finalmente acaba matando-a ... essa dna Silvana deve estar com a consciencia bem pesada não é mesmo? e recuperar seu neto deve ser uma forma de aliviar sua culpa.